• Livro: Elza a voz do milênio

    Livro: Elza A voz do milênio
    Uns quatros anos seguindo que venho publicando livros e gosto muito desse último livro da “Elza A voz do milênio”, um livro que pude mergulhar a partir do texto da excelente Nina Rizzi, na história da cantora Elza Soares, sua luta e talento absoluto, voz única e marco da história da música brasileira para o mundo.

    Música e animação como base! Ilustrei a partir de estudos de movimentos e linha de ação, e nos desenhos animados da década de 50 e 60, principalmente o estúdio americano UPA, a forma de pensar cenários usando mobília com ambientação e construção da cena.


    Comecei a finalizar por esta dupla que é uma cena no programa de rádio “Calouros em Desfile” de Ary Barroso.

    “Elza A voz do Milênio”. Texto de Nina Rizzi. 48 páginas.
    Acabamento em capa dura. Formato 27 x 21 x 1.
    Categoria: Infantojuvenil
    . 1ª Edição. Português.
    Biografia.

    VR Editora. 2023

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  • The New York Times

    Palmares –  Gayl Jones
    Ilustrei para a seção Book Review da The New York Times do lançamento do livro da escritora Gayl Jones “Palmares”. Trabalho pela Marlena Agency e direção de arte Matthew Dorfman. Adorei o efeito do turbante e interação com o layout das colunas. Gayl Jones no seu novo livro tem cenário Palmares e contei esta “história” no turbante da personagem.

    The New York Times/Book Review. 2021

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  • Capa Lima Barreto

    Recordações do Escrivão Isaías Caminha
    Um livro pela editora Campos sobre a obra de Lima Barreto. “Isaías Caminha escancara a inadequação do projeto de nação e de modernidade, implantado no Brasil pela elite colonial/burguesa. O recuo de seus sonhos e objetivos, a precarização de sua vida material, sua imobilidade social, tudo aponta para a condição de estrangeiro em seu próprio país, e para a impossibilidade da integração da população negra na república, na sociedade de classes e no projeto de nação. O personagem, antes iludido, vai aos poucos entendendo as estruturas antinegras da modernidade brasileira.” — Jorge Augusto (Docente no Instituto Federal Baiano e na UESB).


    Projeto realizado em xilogravura, que penso que acentua a dramaticidade do texto e desventuras e desilusões de Isaías Caminha.

    Editora Campos. 2022

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  • Le Monde Diplomatique Brasil


    Peixes, dragões, nanquim & concentração!
    Ilustração sobre a frota pesqueira chinesa e seu posicionamento geopolítico. Fiz uma série de ilustrações para a Le Monde Diplomatique Brasil e pude experimentar um estilo com bambu e nanquim, com referência ao sumi-ê e a gravura japonesa. Este trabalho nasceu na busca de contínua prática com desenho e seu aprofundamento com presença, com arte e espiritualidade, aceitação e fluidez do traço com bambu. Este trabalho fiz em 2020 e continuo a parceria até hoje.

    Layout e ilustração
    Gosto de interagir com layout de página e sempre me fascinou a possibilidade de intervenção em layout e projetos gráficos de revistas e jornais. Sempre quando posso tento diálogo com a direção de arte para composições mais dinâmicas. Na próxima ilustração sigo o estilo com bambu e traduzo o texto sobre a guerra comercial da China X EUA, sobre me interessei por geopolítica e busco usar referência a arte chinesa na caligrafia, nos espaços mais contemplativos e a sua gravura.



    Descolonial Bambu Série. Trabalho de pesquisa voltada ao desenho como forma meditativa e construi uma série que explora temas de povos originários para a experiência da utilização do bambu e nanquim, com traço minimalista e busca da essência do desenho, tentando ao máximo não editar e aceitação com resultado.

    Le Monde Diplomatique Brasil. 2020 e 2021

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  • Funmilayo Afrobeat Orquestra


    Funmilayo Afrobeat Orquestra
    Design de identidade da orquestra pude juntar ideias em torno de representação e potência gráfica em pesquisa com a xilogravura e design. Funmilayo Afrobeat Orquestra é a única banda de afrobeat no mundo formada somente por mulheres e pessoas não binárias negras. O gênero musical sempre foi um meio político de expressão, principalmente pela história da família de Fela Kuti e sua mãe e Funmilayo na Nigéria, que fez da música um instrumento de luta e resistência de seu país.

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  • 50 anos de Hip Hop | Realeza Negra

    Realeza Negra – Sesc Itaquera
    Identidade do evento “Realeza Negra dos Bailes ao Hip Hop em comemoração dos 50 anos de hip hop no mundo. Evento com programação recheada de lendas do hip hop nacional, como Thaíde, Nelson Triunfo, além de shows e debates.


    Sesc Itaquera. 2023

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  • Mapa América Latina

    Mapa Ilustrado
    Ilustração do mapa de América Latina para livro didático digital. Fiz vários mapas ilustrados em formato de infográfico para sistema de educação para rede particular.
    UNOi Educação. Grupo Santillana/Editora Moderna. 2016

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  • Infográfico Editora Moderna

    África: heranças, conflitos e diversidade
    Ilustração/infográfico para dupla de abertura para Editora Moderna para 8 ano de Geografia, Ensino Médio. Relações econômicas, culturais e sociais entre Brasil e continente africano.
    Editora Moderna.2019

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  • Capa Nova Escola

    Nova Escola. Editora Abril. 2014

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  • Bhadra: livro musical


    Bhadra: o príncipe e o conselheiro
    Narrativa indiana baseada na lenda “o príncipe e o conselheiro”. O jovem príncipe Murali, durante uma caçada na companhia de um sábio conselheiro, descobre que tudo na vida tem um propósito, e que mesmo as intempéries podem ser necessárias para que possamos seguir nosso caminho. Possui conteúdo musical. Trabalho em parceria com o músico e escritor André Calixto.

    Pesquisei a arte indiano, adorei conhecer as esculturas e gravuras antigas, principalmente a estamparia indiana, com block print, blocos como uma espécie de carimbo, um ponto comum com a cultura da xilogravura que é meu objeto de pesquisa e estética.



    Bhadra: o príncipe e o conselheiro
    Texto de André Calixto. 40 páginas. Formato 28 x 21 cm.
    A partir de 6 anos. Temas: Contos indianos
    cultura indiana / resiliência.

    Editora Miolo Mole. 2019

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  • Griô brincante!

    Meus ancestrais
    Projeto de comunicação para o seminário e todos seus desdobramentos e peças: cartaz, flyers para redes sociais, banners, faixas e toda identidade do evento.
    Ilustração representa um griô conduzido por um menino, o tema do velho sábio é recorrente no meu trabalho e usei texturas de madeiras e referências de manifestações populares brasileira como a festa do boi.

    Rede Brincar 2018.

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  • Xingu + vozes da floresta


    Comunicadores Xingu +
    Ilustrei para o evento organizado pelo (ISA) Instituto Sócio Ambiental a convite da designer Silia Moan para fazer uma ilustração da camiseta do evento.

    Mapa Rio Xingu
    Para projeto “Xingu + Diversidade Socioambiental no Coração do Brasil”. Representação de várias etnias nas margem do Rio Xingu.

    Instituto Sócio Ambiental (ISA). 2022

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  • Cadernos Sesc de Cidadania

    Cadernos Sesc de Cidadania ilustração da capa da edição 19. A revista tem uma matéria interna que tem uma pequena entrevista sobre meus processos de trabalhos. A ilustração remete aos povos ribeirinhos. 2022

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  • Revista Contemporary And

    Peixe baiano!
    Revista Contemporary And – ilustração seção da revista intitulada “Letter from…”. Peixes em fluxos constantes com efeito de sobreposição em xilogravura. A ideia partiu de uma xilogravura que tinha feito aqui abaixo.

    Goethe-Institut São Paulo Centro Cultural Brasil/Alemanha. 2021

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  • Frantz Fanon Escritos Políticos

    Frantz Fanon Escritos Políticos
    Capa e ilustração de miolo em xilogravura exclusiva da obra do intelectual Frantz Fanon para Editora Boi Tempo.

    Detalhe da xilogravura para quarta capa.

    Editora Boi Tempo
    . 2021

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  • Anjos Pretos/Black Angels

    Anjos Pretos/Black Angels
    A revista americana Angels On Earth/Guideposts, me procurou para ilustrar um artigo sobre a história das 11 igrejas escavadas em um único bloco gigantesco de pedra – sem uso de tijolos ou madeira – localizadas na Etiópia há 800 anos.
    Os anjos foram inspirados nas artes da igreja e nos antigos manuscritos etíopes, que são lindamente ilustrados. Ninguém sabe ao certo quem os esculpiu, mas a Igreja Ortodoxa Etíope diz que foram todos construídos por anjos.



    Direção de arte de Andrew Nahem.
    Trabalho via Marlena Agency (USA). 2020

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  • Livro Cada Bicho

    Cada bicho um seu canto
    Trabalho em parceria com editora FTD Educação para o livro “Cada bicho um seu canto” e sobre poemas de Edimilson de Almeida Pereira. Os versos deste livro cantam o reino animal e suas pequenas grandezas. Os vinte e cinco poemas presentes neste livro infantil aproximam os jovens leitores da linguagem poética com um jogo divertido das palavras através de rimas, brincadeiras com múltiplos significados que elas possuem e ilustrações que fazem os pequenos ingressarem mais ainda no universo das palavras e dos animais.

    FTD Educação. 2022

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  • Mapa dos Reinos Africanos

    Mapa Reinos Africanos
    Ao contrário de um Estado moderno, os reinos africanos não tinham fronteiras muito definidas e seus limites se alteravam conforme sua evolução política. Muito do que conhecemos sobre eles veio das descrições feitas nos séculos XVI e XVII pelos cartógrafos portugueses. Mapa com representação simbólica de cada reino, processo anterior a colonização europeia. Busquei como referência as minuciosas peças de escultura em bronze de Benin e esculturas de madeira.

    UNOi Educação/Grupo Santillana Brasil. 2018

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  • Capa Mark Haddon – Penguin

    Capa “The Porpoise” de Mark Haddon
    Produzi capa do livro para editora americana Penguin Random House, toda em xilogravura que manipilei digitalmente, o trabalho foi feito sob a direção de arte da designer Emily Mahon. Mark Haddon é um poeta e escritor inglês, que ficou conhecido em 2003 após escrever “O Estranho Caso do Cachorro Morto”. Trabalho pela Marlena Agency.

    Penguin Random House/Marlena Agency. 2019

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  • The New Yorker


    Copa do Mundo de 2018
    A Marlena Agency me provocou a criar ilustrações para a revista The New Yorker, sobre a Copa do Mundo. Criei personagens a partir de um exercício criativo usando sempre a mesma pose.  Marlena Agency. 2018

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  • Caipora Festival

    Caipora Protetora!
    Sua origem está na mitologia indígena Tupi-guarani. Do tupi, a palavra “caipora” (caapora) significa “habitante do mato”. O festival aconteceu em agosto de 2019 em Ribeirão Preto em São Paulo. Além das ilustrações fiz toda identidade, animações, cartazes impressos, flyers e toda mídia para redes sociais.

    Animais xilográficos
    Ilustrações inspiradas em artesanatos e grafismos indígenas brasileiros.
    Tipografia baseada em tipos de madeira. Na cultura popular, a caipora protege as matas e os seus animais.

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  • Sertão Brasileiro

    Economia do sertão
    Baseado nos folhetos de cordéis e xilogravuras populares, ilustrei um vídeo para livro didático sobre “A Civilização do Couro” que narra a importância da economia do Boi. Adoro o movimento Armorial, e me inspirei nas ideias e arte do escritor Ariano Suassuna.

    Assista o vídeo: https://youtu.be/g4TqO_R0Doc

    UNOi Educação. 2017

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  • Folha Ilustrada Afrofuturismo

    Afrofuturismo Folha SP
    Ilustrei uma matéria para o caderno Ilustrada da Folha de São Paulo, sobre a estética do Afrofuturismo. Na ocasião, inaugurei seu novo projeto gráfico com intervenção no título do caderno. Antes da publicação da Folha, havia feito um trabalho para a banda Sarabudja investigando este tema do afrofuturismo, com naves espaciais com turbinas de tambores e mundo africanos imaginários que serviu de base para a ilustração.
    Folha de São Paulo. 2018

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  • Huck Magazine (Londres)

    Brasil neo-fascista
    Ilustração que fiz para revista digital londrina Huck Magazine sobre a conjuntura política brasileira pós-golpe e eleição de 2018. O desafio foi criar uma ilustração que simbolizasse o empobrecimento espiritual e político brasileiro para público inglês, usando cores vibrantes e desconstruindo o paraíso tropical sobre o peso da águia americana e sua intervenção nas eleições.

    Para conhecer e ler a máteria acesse aqui.

    Huck Magazine. 2018

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  • Capa disco Gadiamb B

    Gadiamb B Afro-funk Brasil
    Capa do disco da banda paulistana Gadiamb B foi criada com referências das capas de afro-funk, high life e afrobeat da década de 70. Simulando capas impressas em offset, com colagens psicodélicas com xilogravuras. O disco foi lançado em vinil pela Goma Gringa.
    Goma Gringa. 2018

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  • Capa Chinua Achebe | Tag Livros

    O Mundo se Despedaça
    Projeto especial para Tag Livros para o livro clássico da literatura africana do escritor nigeriano Chinua Achebe, que tive a oportunidade de ilustrar. Além da capa, produzi xilogravuras para caixa especial, capa da revista e marcador.


    Tag Livros/Companhia das Letras. 2019

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  • {1} Processo criativo: manual e digital

    Neste vídeo “Processo criativo: manual e digital“, mostro minha relação com o papel e o lápis, dos cadernos de esboços a ilustração digital. É o primeiro vídeo da série “Ensaiográfico”, produzido pela Mariafilmmaker. Em breve publicarei mais um vídeo, “Xilogravura e afrobrasilidade” e vídeo completo. 2018

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  • Vira Lata Food Truck

    Sabores e aromas brasileiros pela Austrália!
    Trabalhei com Carlo Xavier e Taline Xavier no projeto Vira Lata Food Truck, onde fiz a identidade visual baseada nos desenhos de carroceria de caminhões brasileiros, placas, letreiros populares… Uma inspiração partilhada com o casal que circula há 5 anos pela Austrália, espalhando sabores e aromas do Brasil!

    Viralata Food Truck. 2016

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  • África | Contar e Encenar

    Abra a roda, Griô quer passar!
    Ensino de cultura afrobrasileira em sala de aula com uma proposta baseada na
    cosmovisão africana e afrobrasileira, na valorização do brincar, contar, comer e encenar,
    com propostas que tive o prazer de ilustrar, com equipe do UNOi Educação.
    Feliz é quem brinca e se diverte brincando
    Um dos eixos tratado no projeto é o brincar, tive a oportunidade de ilustrar brincadeiras africanas e brincadeiras populares do Brasil.

    A palavra como perpetuação da memória
    Amadou Hampâté Bâ, especialista em transmissão oral e sociedades tradicionais africanas, disse em uma de suas últimas entrevistas uma frase que se eternizou: “Na África, quando um ancião morre, é como se uma biblioteca se incendiasse”. Além de bela, a frase revela alguns elementos indissociáveis das culturas africanas das savanas: a importância da oralidade como perpetuação da memória, o respeito aos mais velhos e a sabedoria construída pela experiência e pelo poder de dar vida às palavras, conferindo-lhes cheiros, cor e som. Escutar uma história da tradição africana é se deliciar com uma sequência de imagens e poesias.

    O Rei da Etiópia. Ilustração para o conto de tradição oral da Etiópia.

    Kwaku e as história do mundo. Ilustração para a lenda tradicional de Gana.
    “(..) Um dia, Kwaku, um homem que tecia redes como se fosse uma aranha,
    com fios que vinham de seus dedos dos pés e das mãos, teve uma ideia.
    Uma ideia que ninguém tinha tido antes. Ele resolveu que procuraria Nyame para
    fazer uma proposta: compraria as antigas histórias da humanidade e o direito
    de os humanos ficarem com todas as novas histórias. Para ir ao encontro
    do Rei do Céu, Kwaku teceu uma rede muito grande que
    o levou até onde ele morava. (…)”

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    UNOi Educação/Grupo Santillana Brasil
    Projeto interdisciplinar de ensino de cultura negra dentro de sala de aula.

     

     

     

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  • Nambu | Cozinha de Raiz

    Design raiz!
    Nambu tem suas raízes na gastronomia funcional e orgânica, combinada à riqueza de sabores brasileiros. Produzi um conjunto de xilogravuras que decora e faz parte da identidade visual do restaurante. Trabalho muito legal, feito em parceira com Flavia Machado Arquitetura.

    Xilogravuras usadas com pattern e compõe a decoração.

    Inhambú é um pássaro brasileiro que inspirou o nome do restaurante.

    Nambu Restaurante. 2017


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  • África | Comer

    Pimenta malagueta, um bocadinho mais!
    A comida é um dos elementos principais que caracterizam as culturas. Ao pensar na Itália, na França ou no Japão, imediatamente somos invadidos pela lembrança de pratos deliciosos. No caso da África, nossa memória passa pela cozinha baiana. Um universo mítico e saboroso eternizado pelas obras de Jorge Amado, pelos terreiros de candomblé e pelos tabuleiros das baianas. Em cada prato, uma história. Em cada história, são revividas memórias e tradições.

    Ensino de cultura afrobrasileira em sala de aula com uma proposta baseada na
    cosmovisão africana e afrobrasileira, na valorização do brincar, contar, comer e encenar,
    com propostas que tive o prazer de ilustrar, com equipe do UNOi Educação.


    UNOi Educação/Grupo Santillana Brasil

    Projeto interdisciplinar de ensino de cultura negra dentro de sala de aula.

     

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  • Zumbi assombra quem?

    Zumbi assombra quem?
    Registro do lançamento na Ação Educativa em São Paulo. As ilustrações do livro estão todas em preto, amarelo e branco, com forte e marcante texto de meu amigo Allan da Rosa, sou grato pela oportunidade de fazer este trabalho! {Fotos de Juliana Jubili}


    Zumbi assombra quem?
    Editado pela editora Nós.
    Design Bloco Gráfico. 2017

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  • Blackbuda! Marlena Agency

    Blackbuda! (In this moment I choose not to create suffering). É uma ilustração feita sob encomenda a partir da frase budista para a Marlena Agency, que esta representando meus trabalhos nos Estados Unidos, a agência representa um seleto time de ilustradores e ilustradoras do mundo inteiro e faço parte deste time agora!!!

    Conheca: www.marlenaagency.com/

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  • BemBom Cachaça

    BemBom é uma cachaça brasileira comercializada em Londres.
    Ilustração promocional para camisetas. Uma homenagem ao samba
    e a cachaça brasileira. Saúde!!!

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  • Folha de São Paulo

    Capa Folha de São Paulo. Novembro de 2017.
    Matéria especial para o dia da Consciência Negra no caderno Ilustrada.

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  • Motumbá Sesc Belenzinho

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    Motumbá | Memórias e existências negras
    Mostra que integra diversas linguagens artísticas e ações culturais para apresentar uma panorama das poéticas, estéticas e temáticas produzidas e interpretadas por gripos e artistas negras, negros e/ ou periféricos. Meu desafio foi fazer um trabalho que remetesse ao universo da cultura afrobrasileira e fui buscar inspiração nas bordadeiras populares e o tabuleiro de Ifá. Experimentei o uso da serigrafia e impressão sobre o papel kraft que deu uma textura quente e muito elegante.
    *Capa da programação.

    Motumbá: memórias e existências negras.
    Uma mostra das artes e culturas negras. Sesc Belenzinho. 2017
    Programação impressa em serigrafia em papel kraft.

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  • Nomade Orquestra

    Nomade Orquestra. Xilogravura, e-flyer e cartaz. 2016

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  • Bando do Lampião

    Lampião e seu bando!
    Ilustração no estilo da xilogravura nordestina.
    Busco referências nos gravadores populares, movimento armorial,
    ilustrações de capas de cordel…

    UNOi Educação/Literatura Ensino Médio. 2015

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  • Sofi, a pipa bailarina

    “Sofi, a Pipa Bailarina” de Solange Garcia, ilustrado por mim. Conta a história do brinquedo mais popular do mundo, a pipa. Editora Evoluir. 2015

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